quinta-feira, 11 de setembro de 2008

A CIDADE QUE MATOU A ESTRELA x EMBRULHOS

Quando do lançamento de EMBRULHOS, devido aos compromissos com a gráfica, eu precisei sair à luta para vendê-lo. Nem foi tão difícil assim cobrir as despesas com a impressão dos 500 exemplares da 1ª edição, mas a verdade é que muitos livros foram vendidos mais pela amizade que pela literatura, tanto que, sei pelas bocas dos próprios, vários exemplares até hoje estão mofando em gavetas a espera de leitores... São ossos de um ofício tão pouco valorizado em nossa cultura oca até por fora! Fazer o que?


Com o A CIDADE QUE MATOU A ESTRELA algo muito mais gratificante está ocorrendo: as vendas estão sendo legítimas e, por incrível que parecça, estão ocorrendo. Como optei pela produção por demanda não tenho a necessidade de levantar uma certa grana num dado tempo, aliás não preciso levantar dinheiro algum: só o suficiente para suprir alguns pequenos luxos (rsrsrsrs). Tudo está mais livre, mais prazeroso, mais sincero... Escrevi um livro para ser lido e não para encher o saco dos amigos...


E o mais gratificante é que descobri que já tenho leitores, pois pessoas que leram o EMBRULHOS estão me procurando para ler A CIDADE QUE MATOU A ESTRELA, e outras que nunca leram nada do que escrevi também estão procurando porque alguém indicou ou porque leram na mídia. É muito mais gratificante vender um livro para um leitor do que para um amigo: para um amigo/leitor é o máximo, mas se formos escolher as amizades pelo grau de leitura, com quem tomaremos a cerveja de todo dia? (rsrsrs)

E se eu não tomar minhas cervejinhas de todo dia, com os amigos não-leitores, como escreverei meus livros para os amigos leitores?

E no fim tudo se encaixa! Amigo é amigo e leitor é leitor... E escritor escreve para leitores e não para amigos!

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